Por que os imóveis merecem um lugar maior em sua carteira de investimentos

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Por Roy Segal | Bricksave

Abril 07, 2025

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Quando um dos líderes financeiros mais influentes do mundo fala, o mercado ouve. Por isso, quando Larry Fink, CEO da BlackRock, usou sua carta anual de 2024 para destacar uma grande mudança na forma como os investidores devem construir seus portfólios, ele chamou atenção — especialmente para quem investe em imóveis.


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Antes, os investidores seguiam a clássica regra 70/30: 70% em ações e 30% em títulos. Mas agora, Fink propõe um modelo mais moderno: 50% em ações, 30% em títulos e 20% em alternativas. E entre essas alternativas? O setor imobiliário. “Acredito que mais pessoas precisam pensar em como investir no longo prazo”, escreveu Fink. “E cada vez mais, isso inclui ativos reais”.

Isso representa uma mudança importante. Não se trata mais apenas de ações e títulos — os maiores gestores de ativos do mundo estão dizendo que o setor imobiliário merece um lugar de destaque nas estratégias de investimento. Mas o que isso significa para os investidores do dia a dia?

Um cenário de investimentos em transformação

A mensagem de Fink chega em um momento de transição. As taxas de juros estão altas, a inflação continua afetando o poder de compra e muitas pessoas — especialmente as gerações mais jovens — estão tentando equilibrar os gastos imediatos com os objetivos financeiros de longo prazo. Na mesma carta, Fink destaca também uma mudança cultural: hoje, as pessoas priorizam experiências e consumo imediato em vez de construir patrimônio. Pode ser prazeroso agora, mas o risco é ficar para trás no futuro.

Diante desse cenário, Fink defende uma abordagem mais diversificada — que inclui ativos reais como infraestrutura, commodities e, claro, imóveis. Para quem já conhece o valor de longo prazo do “tijolo e cimento”, isso não é nenhuma novidade. O que muda é que agora essa visão está vindo do topo da cadeia financeira.

Por que imóveis?

Existem vários motivos para o setor imobiliário continuar sendo uma peça-chave em qualquer portfólio bem equilibrado:

Mesmo assim, os imóveis continuam sub-representados nos portfólios de muitos investidores — não por falta de interesse, mas pelos obstáculos percebidos.

O problema tradicional: acesso

Durante muito tempo, investir em imóveis exigia capital elevado, tempo e conhecimento de mercado. Era algo restrito a investidores institucionais ou pessoas com alto poder aquisitivo. Para a maioria das pessoas, comprar um imóvel — ou mesmo parte dele — era inviável. Mas isso está mudando rapidamente. Com o avanço dos investimentos fracionados em imóveis, cada vez mais pessoas têm acesso aos benefícios da propriedade sem precisar adquirir um imóvel inteiro.

A nova solução: investimento fracionado em imóveis

Na Bricksave, acreditamos que investir em imóveis deve ser acessível, transparente e global. Nossa plataforma permite que qualquer pessoa invista em imóveis já avaliados, com geração de renda, ao redor do mundo — a partir de apenas US$ 1.000. Você pode diversificar seu investimento entre diferentes cidades e tipos de propriedades, reduzindo riscos e aumentando oportunidades.

E mais: assim que começar a receber rendimentos dos aluguéis, você poderá reinvesti-los a partir de US$ 250, permitindo que seu portfólio cresça de forma orgânica ao longo do tempo. Com esse modelo, estamos democratizando o acesso a um portfólio imobiliário global, algo que antes era exclusivo de grandes instituições.

O que o modelo 50/30/20 significa para você

Voltando ao modelo sugerido por Larry Fink: 50% em ações, 30% em títulos, 20% em alternativas. Essa sugestão não é pouca coisa. Ela direciona um quinto do portfólio de longo prazo para um novo território — e se você seguir essa orientação, os imóveis certamente devem estar no radar.

Vale lembrar: Fink não está dizendo para abandonar ações e títulos. O que ele reconhece é que o mundo atual é mais complexo — e um portfólio mais amplo é essencial para enfrentar ciclos de mercado, inflação e incertezas globais. Para os investidores individuais, isso representa uma oportunidade, mas também um desafio. Se você nunca investiu em alternativas antes, agora pode ser a hora de aprender a fazer isso com inteligência.

Não é mais só para os super-ricos

Tradicionalmente, investidores institucionais — como fundos de pensão, seguradoras e fundações — lideravam os investimentos em ativos reais. Agora, com plataformas como a Bricksave, qualquer pessoa pode seguir esse mesmo caminho.

Ao simplificar o processo e reduzir o valor mínimo de entrada, estamos eliminando as barreiras do passado e abrindo as portas para um modelo de investimento mais inclusivo e de longo prazo.

Uma mudança geracional

A mensagem de Fink também fala diretamente com as gerações mais jovens — Millennials e Gen Z — que enfrentam desafios econômicos específicos: custo de vida elevado, salários que não acompanham a inflação e uma sensação de que os caminhos tradicionais para criar patrimônio ficaram mais difíceis. Para esse público, o investimento fracionado em imóveis é uma forma inteligente de começar, sem precisar comprar um imóvel inteiro ou investir grandes quantias.

Investir US$ 1.000 pode parecer pouco, mas com estratégia e consistência, pode ser o começo de um patrimônio sólido — algo que nenhum investidor deveria ignorar hoje.


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Considerações finais: um lembrete oportuno

As manchetes estão cheias de incertezas de curto prazo, mas a mensagem de longo prazo é clara: a diversificação é essencial, e o setor imobiliário merece mais espaço no seu portfólio. A nova regra dos 50/30/20 proposta por Larry Fink não é apenas uma atualização — é um convite para repensar como investimos no futuro.

O setor imobiliário, antes inacessível para muitos, agora está ao alcance de todos. Por isso, se você está começando a investir ou pensando em reequilibrar seu portfólio, talvez seja a hora de seguir os passos do maior gestor de ativos do mundo — e dar uma nova chance ao tijolo e cimento.

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O investimento está associado a riscos, incluindo a perda de capital e a falta de liquidez. Leia nossa Advertência de Riscos antes de investir.